sexta-feira, 1 de junho de 2012

Temos que aprender com os malas.

Malas no Brasil é uma gíria que se usa para definir aqueles tipos: chatos, desagradáveis, sem noção... malas.
Então! percebi que não adianta ficar bravo, irritado ou inconformado com os malas. Pois mesmo a gente tratando com a amor e carinho, eles insistem em continuar nos atacando como se fossemos sacos de pancadas deles e motivos para sua vida conturbada e de pouca luz.
Imagino que eles, os malas, que são muito numerosos e comuns, merecem uma observação especial.
Afinal, eles podem e constantemente conseguem, estragar nossos dias e até nossas vidas, porque parece que eles são insistentes, incansáveis e eficientes, no papel de mala que exercem.
Bom, comparo eles como se fosse o próprio animal da montaria. Onde o montador está relaxado e firme, ou tentando se manter na linha em cima dele, e ele, o mala animal, tenta de toda as formas dar todo o desconforto ao montador, até derrubá-lo.
É interessante notar que os malas parecem terem feito cursos de especialização de malas juntos, onde todos agem da mesma forma.
Isso é bom, porque o problema pode ter a resposta para os problemas...
Assim sendo, se agirmos de uma única forma similar, não as investidas dos malas, mas outras atitudes pós-mala, eliminaríamos os desconfortos da montaria.
Para evitar este desconforto da montaria sobre o mala... sim montaria sobre o mala, porque apesar deles fazerem de tudo para parecerem estarem por cima do montador, com suas atitudes e palavras ásperas, mostram claramente seu descontrole e seu nível de inferioridade e sua real posição de animal mala que exerce. Portanto, quem parece estar por baixo é que está por cima, que são justamente os agredidos ou atacados pelos malas, no caso, o montador.
Uma observação interessante, é que sempre que os malas vão embora deixam um presente.
Todas as suas investidas ficam como uma nuvem de energia negativa, poeira e sujeira, que o montador acaba levando o dia todo para se desfazer dele... enquanto isso... o mala vai embora feliz ou satisfeito, e nem se lembra o que disse, fez, aconteceu ou proporcionou, deixando para trás a maior lição para os aprendizes desatentos... a de fazer a mesma coisa ou ter as mesmas atitudes que eles quando vão embora: esquecer tudo que fez e aconteceu, e não tocar mais no assunto... esquecer mesmo, como se nada tivesse acontecido... a ponto de que, se alguém perguntar sobre, dizer: sei lá o que ele disse ou aconteceu... acho que não tinha a menor importância, por isso não prestei atenção! Mas, mudando de assunto...



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