A ideia de que somos um, se limita a pensarmos que somos um com relação a seres humanos, e aí é que estamos enganados.
Somos um, se refere a tudo que existe e a todos.
Só que como temos a ideia que tudo que existe é muito grande e indefinido, causa muito espanto.
Quando se fala em tudo, se quer dizer tudo mesmo, até o pó que fica em cima da mesa.
Não aceitamos a ideia de que somos um e que fazemos parte de tudo e todos também, porquê pensamos que somos muito importante e que o resto, que não é nós, é pouco ou quase nada importante... afinal somos seres inteligentes, espíritos galácticos e para muitos, filhos de Deus, e a vaidade humana chega ao conceito de ridículo neste ponto de vista.
Não existe nada mais importante que o outro, pois até o pó em cima da mesa tem uma importância fundamental no contexto do todo.
Vamos pensar da seguinte maneira...
Estamos vivendo um tipo de realidade material, estamos vivendo em total harmonia com o meio ambiente.
Experimentamos o que existe conforme nossos sentidos podem captar.
Por isso pensamos errados, e como somos iludidos com a realidade, achamos que o que existe, existe exatamente como nossos sentidos apontam.
É tudo pura ilusão... nossos sentidos captam e nosso cérebro codifica ou decodifica para a mente interagir conforme a mensagem dos sentidos, e coloca de uma forma material para que possamos interagir com o todo de uma forma material.
Tudo que achamos que existe é uma forma que a nossa mente fez para que pudéssemos interagir com o meio.
Só que todo o mistério da mente fica ainda mais confuso quando a pessoa morre e vê que ela não morreu...
Seu corpo já não te pertence e aos poucos vai esfarelando, até chegar a pó, que o originou.
Mas como explicar para a mente de um iludido e mal orientado que ele não é o corpo e sim o espírito que se manifestava naquele corpo?
Como explicar para o pseudo morto que ele vive e continua participando do meio material que conhece, mas como não é mais material não consegue interagir com nada e com ninguém, já que voltou a ser o espírito que sempre foi e seu meio agora passou a ser outro.
Qual a explicação que alguém daria a este ser vagante de que ele continua vivo, vendo, sentindo e participando de tudo se ele está morto?
Simples!
Quando a gente morre, nosso espírito que está conectado a tudo e a todos, consegue ter a percepção e o contato que ele não tinha quando vivo!
Quer dizer: o espírito continua experimentando de outra forma, a forma espiritual de vida, que é a de conectividade com o todo... a mente deixa de depender dos sentidos do corpo e começa a captar diretamente dele, espírito para o meio espírito.
É por isso que ele percebe o pó em cima da mesa, porquê este pó, que é espírito também, também está conectado a ele, se não fosse assim, ele jamais poderia, como morto, perceber o pó.
Sendo assim, se fossemos somente ligados aos espíritos humanos, tudo desapareceria e ficaria somente os humanos na percepção de vida de um espírito, ou melhor não existiria nada além dos espíritos humanos... nada mesmo, seria um imenso vazio com alguns seres vagando nele.
Penso que o grande mistério da fé, do conhecimento e da vida é justamente esse, o de entender não só o que acontece quando a gente morre, e sim como e porquê acontece!
Espíritos ignorante, ignorantes pelo apego material e até religioso, não se faz permitir aceitar isso que estou propondo, embora se aceitar, a vida e tudo mais vai ter um outro ponto de vista, vivo ou morto, o respeito a tudo, a todos e até ao pó em cima da mesa, terá uma outra importância, e talvez assim, estaríamos conscientes de que o paraíso não existe, o que existe são outras experiencias melhores ou menos penosas que esta, mas vai continuar da mesma forma que essa... afinal o tudo e todos vão continuar sendo espíritos conectados, mesmo morrendo ou ascendendo!
Somos um, se refere a tudo que existe e a todos.
Só que como temos a ideia que tudo que existe é muito grande e indefinido, causa muito espanto.
Quando se fala em tudo, se quer dizer tudo mesmo, até o pó que fica em cima da mesa.
Não aceitamos a ideia de que somos um e que fazemos parte de tudo e todos também, porquê pensamos que somos muito importante e que o resto, que não é nós, é pouco ou quase nada importante... afinal somos seres inteligentes, espíritos galácticos e para muitos, filhos de Deus, e a vaidade humana chega ao conceito de ridículo neste ponto de vista.
Não existe nada mais importante que o outro, pois até o pó em cima da mesa tem uma importância fundamental no contexto do todo.
Vamos pensar da seguinte maneira...
Estamos vivendo um tipo de realidade material, estamos vivendo em total harmonia com o meio ambiente.
Experimentamos o que existe conforme nossos sentidos podem captar.
Por isso pensamos errados, e como somos iludidos com a realidade, achamos que o que existe, existe exatamente como nossos sentidos apontam.
É tudo pura ilusão... nossos sentidos captam e nosso cérebro codifica ou decodifica para a mente interagir conforme a mensagem dos sentidos, e coloca de uma forma material para que possamos interagir com o todo de uma forma material.
Tudo que achamos que existe é uma forma que a nossa mente fez para que pudéssemos interagir com o meio.
Só que todo o mistério da mente fica ainda mais confuso quando a pessoa morre e vê que ela não morreu...
Seu corpo já não te pertence e aos poucos vai esfarelando, até chegar a pó, que o originou.
Mas como explicar para a mente de um iludido e mal orientado que ele não é o corpo e sim o espírito que se manifestava naquele corpo?
Como explicar para o pseudo morto que ele vive e continua participando do meio material que conhece, mas como não é mais material não consegue interagir com nada e com ninguém, já que voltou a ser o espírito que sempre foi e seu meio agora passou a ser outro.
Qual a explicação que alguém daria a este ser vagante de que ele continua vivo, vendo, sentindo e participando de tudo se ele está morto?
Simples!
Quando a gente morre, nosso espírito que está conectado a tudo e a todos, consegue ter a percepção e o contato que ele não tinha quando vivo!
Quer dizer: o espírito continua experimentando de outra forma, a forma espiritual de vida, que é a de conectividade com o todo... a mente deixa de depender dos sentidos do corpo e começa a captar diretamente dele, espírito para o meio espírito.
É por isso que ele percebe o pó em cima da mesa, porquê este pó, que é espírito também, também está conectado a ele, se não fosse assim, ele jamais poderia, como morto, perceber o pó.
Sendo assim, se fossemos somente ligados aos espíritos humanos, tudo desapareceria e ficaria somente os humanos na percepção de vida de um espírito, ou melhor não existiria nada além dos espíritos humanos... nada mesmo, seria um imenso vazio com alguns seres vagando nele.
Penso que o grande mistério da fé, do conhecimento e da vida é justamente esse, o de entender não só o que acontece quando a gente morre, e sim como e porquê acontece!
Espíritos ignorante, ignorantes pelo apego material e até religioso, não se faz permitir aceitar isso que estou propondo, embora se aceitar, a vida e tudo mais vai ter um outro ponto de vista, vivo ou morto, o respeito a tudo, a todos e até ao pó em cima da mesa, terá uma outra importância, e talvez assim, estaríamos conscientes de que o paraíso não existe, o que existe são outras experiencias melhores ou menos penosas que esta, mas vai continuar da mesma forma que essa... afinal o tudo e todos vão continuar sendo espíritos conectados, mesmo morrendo ou ascendendo!
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