Todo mundo quer se dar bem e ter sucesso.
Por isso seguimos padrões, padrões de imitação.
Alguns imitam cantores, atores, profissionais, líderes, homens de negócios...
Normalmente os adolescentes seguem outros iguais a eles como exemplos ou imitações de conduta, pensamento e atitudes...
Os livros de ajuda ou auto-ajuda tentam mostrar uma realidade de repetição, porque a vida e as pessoas são repetitivas... conhecendo estes padrões de pensamentos e atitudes das pessoas padrões, pode-se entender melhor a situação e a realidade e viver bem ou melhor.
Seria ideal se todo mundo tivesse conhecimento necessário para primeiro se entender, e posteriormente entender o outro, quer dizer, entender e aceitar o outro ou outros...
Na verdade seria ideal se o início de todo o conhecimento viesse de dentro de nossas casas, desde criança... pelos nossos pais.
O mais triste de tudo é perceber que quase ninguém percebeu que não melhorando a si primeiro e servindo de exemplo, não terá como oferecer-se como padrão de imitação a ninguém, incluindo seus filhos.
Concordo plenamente que o homem não é fruto do meio em que vive, ou seja, não é porquê os pais são exemplos de alguma coisa que os filhos serão a mesma coisa.
Mas cada um faz o que pode e se beneficia com isso quem tem consciência.
A educação não se faz com livros ou conhecimentos, e sim com exemplos.
Vejo que é normal hoje em dia, por todo mundo, querer se dar bem, fazer qualquer coisa, do tipo: os meios justificam o fim.
Como não temos bons exemplos e consciência disso, todo mundo está se dando mal.
Não existe vencedores sem perdedores...
Não existe a possibilidade de alguém se dar super bem, se do outro lado alguém ou muitos alguém estar ou estarem se dando super mal.
Não existe riqueza sem pobreza.
A desigualdade é ponto principal nos extremos, altos e baixo, ricos e pobres...
A corrida ao alto já foi declarada faz pouco tempo, mas o estrago já é enorme...
Hoje não se faz mais o que quer e sim o que precisa, se é obrigado, ou porquê está todo mundo fazendo.
Não se mede o ser pelo que se é, ou se quer ser e sim pelo que tem, e o que ele pode proporcionar ou oferecer.
O mundo em que vivemos, vemos pais que só pensam em consumir, possuir, trabalhar e ganhar dinheiro, forçam seus filhos a terem sucesso!
O que é sucesso para um pai que muitas vezes pensa que conhece o sucesso?... muitos querem se projetarem em seus filhos... não conhecem o outro lado da vida, e estão atolados até o pescoço em frustrações, no materialismo e o endividamento?
Estamos num ciclo de vida que não temos exemplos, porque com a evolução da vida que passa muito mais rápido que antigamente, nossos avós que viviam uma realidade, não pôde dar exemplos para seus filhos porque a realidade já tinha mudado, e esses não puderam dar exemplos para os filhos deles pelo mesmo motivo...
Melhor...
Na época de meu avô era comum e até meio que obrigatório o casal ter mais de 6 filhos, que passou para 2 e agora para talvez nenhum!
A mulher não podia trabalhar fora, depois a mulher trabalhava porque queria ou para ser moderna e independente, hoje todos têm que trabalhar, não só para se sentir útil mas para se sustentar mesmo.
Os jovens seguiam a carreira do pai, depois o que dava dinheiro, e hoje ninguém sabe o que quer ser ou se quer ser.
Então, resumidamente! que exemplo vamos dar ou seguir?
Penso que o único exemplo que podemos dar e seguir, é levar a vida com amor, pois a era do: olho por olho, dente por dente, já acabou por falência de valores... ou: eu só te amo se você continuar fazendo somente aquilo que eu quero, gosto ou me faz bem, ou ainda: continuaremos a ser amigos enquanto a situação for favorável a nós, ou pelo menos a mim!
O correto é não é seguir qualquer exemplo, usar o bom senso ou a crítica...
Fazer o que o outro fez, só porque estamos magoados, tipo: dando o troco, que na verdade não é troco, é a mesma coisa... nunca levou a nada!
Os maiores exemplos continuam sendo os mais velhos: 1- É dando que se recebe, 2- Faça ao outro o que gostaria de que fizessem por ou para você, e 3- Ame ao próximo com a ti.
Só para lembrar, o que todo mundo já sabe:
1- Normalmente se recebe de outro que não tem nada a ver com aquele que fizemos.
2- Se dermos o que o outro precisa, e todo mundo fizer o mesmo, acabarão as necessidades maiores!
3- E quanto a relacionamentos com a vida ou a morte, amores ou desamores; o amor não tem nada a ver com o juramento de eternidade, é ficar perto sem imposições, aceitar que o destino não está em nossas mãos, e quando alguém se for, ou se acabar, ficar feliz com o que aconteceu e deixar o outro ir, desejando tudo de bom na sua nova investida, viver em paz consigo mesmo e seguir seu próprio caminho... afinal, amar não é só estarmos felizes, é fazer o outro feliz: mesmo que a felicidade e o desejo deste outro é que estejamos longe dele, ou que nós não estamos mais incluídos como parceiros deles.
Por isso seguimos padrões, padrões de imitação.
Alguns imitam cantores, atores, profissionais, líderes, homens de negócios...
Normalmente os adolescentes seguem outros iguais a eles como exemplos ou imitações de conduta, pensamento e atitudes...
Os livros de ajuda ou auto-ajuda tentam mostrar uma realidade de repetição, porque a vida e as pessoas são repetitivas... conhecendo estes padrões de pensamentos e atitudes das pessoas padrões, pode-se entender melhor a situação e a realidade e viver bem ou melhor.
Seria ideal se todo mundo tivesse conhecimento necessário para primeiro se entender, e posteriormente entender o outro, quer dizer, entender e aceitar o outro ou outros...
Na verdade seria ideal se o início de todo o conhecimento viesse de dentro de nossas casas, desde criança... pelos nossos pais.
O mais triste de tudo é perceber que quase ninguém percebeu que não melhorando a si primeiro e servindo de exemplo, não terá como oferecer-se como padrão de imitação a ninguém, incluindo seus filhos.
Concordo plenamente que o homem não é fruto do meio em que vive, ou seja, não é porquê os pais são exemplos de alguma coisa que os filhos serão a mesma coisa.
Mas cada um faz o que pode e se beneficia com isso quem tem consciência.
A educação não se faz com livros ou conhecimentos, e sim com exemplos.
Vejo que é normal hoje em dia, por todo mundo, querer se dar bem, fazer qualquer coisa, do tipo: os meios justificam o fim.
Como não temos bons exemplos e consciência disso, todo mundo está se dando mal.
Não existe vencedores sem perdedores...
Não existe a possibilidade de alguém se dar super bem, se do outro lado alguém ou muitos alguém estar ou estarem se dando super mal.
Não existe riqueza sem pobreza.
A desigualdade é ponto principal nos extremos, altos e baixo, ricos e pobres...
A corrida ao alto já foi declarada faz pouco tempo, mas o estrago já é enorme...
Hoje não se faz mais o que quer e sim o que precisa, se é obrigado, ou porquê está todo mundo fazendo.
Não se mede o ser pelo que se é, ou se quer ser e sim pelo que tem, e o que ele pode proporcionar ou oferecer.
O mundo em que vivemos, vemos pais que só pensam em consumir, possuir, trabalhar e ganhar dinheiro, forçam seus filhos a terem sucesso!
O que é sucesso para um pai que muitas vezes pensa que conhece o sucesso?... muitos querem se projetarem em seus filhos... não conhecem o outro lado da vida, e estão atolados até o pescoço em frustrações, no materialismo e o endividamento?
Estamos num ciclo de vida que não temos exemplos, porque com a evolução da vida que passa muito mais rápido que antigamente, nossos avós que viviam uma realidade, não pôde dar exemplos para seus filhos porque a realidade já tinha mudado, e esses não puderam dar exemplos para os filhos deles pelo mesmo motivo...
Melhor...
Na época de meu avô era comum e até meio que obrigatório o casal ter mais de 6 filhos, que passou para 2 e agora para talvez nenhum!
A mulher não podia trabalhar fora, depois a mulher trabalhava porque queria ou para ser moderna e independente, hoje todos têm que trabalhar, não só para se sentir útil mas para se sustentar mesmo.
Os jovens seguiam a carreira do pai, depois o que dava dinheiro, e hoje ninguém sabe o que quer ser ou se quer ser.
Então, resumidamente! que exemplo vamos dar ou seguir?
Penso que o único exemplo que podemos dar e seguir, é levar a vida com amor, pois a era do: olho por olho, dente por dente, já acabou por falência de valores... ou: eu só te amo se você continuar fazendo somente aquilo que eu quero, gosto ou me faz bem, ou ainda: continuaremos a ser amigos enquanto a situação for favorável a nós, ou pelo menos a mim!
O correto é não é seguir qualquer exemplo, usar o bom senso ou a crítica...
Fazer o que o outro fez, só porque estamos magoados, tipo: dando o troco, que na verdade não é troco, é a mesma coisa... nunca levou a nada!
Os maiores exemplos continuam sendo os mais velhos: 1- É dando que se recebe, 2- Faça ao outro o que gostaria de que fizessem por ou para você, e 3- Ame ao próximo com a ti.
Só para lembrar, o que todo mundo já sabe:
1- Normalmente se recebe de outro que não tem nada a ver com aquele que fizemos.
2- Se dermos o que o outro precisa, e todo mundo fizer o mesmo, acabarão as necessidades maiores!
3- E quanto a relacionamentos com a vida ou a morte, amores ou desamores; o amor não tem nada a ver com o juramento de eternidade, é ficar perto sem imposições, aceitar que o destino não está em nossas mãos, e quando alguém se for, ou se acabar, ficar feliz com o que aconteceu e deixar o outro ir, desejando tudo de bom na sua nova investida, viver em paz consigo mesmo e seguir seu próprio caminho... afinal, amar não é só estarmos felizes, é fazer o outro feliz: mesmo que a felicidade e o desejo deste outro é que estejamos longe dele, ou que nós não estamos mais incluídos como parceiros deles.
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