sexta-feira, 12 de outubro de 2012

O espírito, o cavaleiro, o cavalo e nós.

Imagine nós como seres materiais, fossemos cavalos, incorporados por espíritos que se pode considerar cavaleiros, ou quem comanda os ou este cavalo, mas esse cavaleiro sofre influência de outros cavaleiros que estão ocultos aos olhos do cavalo e algumas vezes dos próprios cavaleiros...
Nós como cavalos, temos nossa vida de vontade e desejos, mas na verdade vivemos por instinto animal, que sofre influência de um ou outros cavaleiros...
Esse cavalo, nós, que se acha muito importante e digno de grande importância, serve apenas para vivenciar os comandos e experiências temporárias do cavaleiro que o domina, mas quando ele (cavalo) morrer, vai ter suas experiências e emoções animais guardadas pelo cavaleiro que iludido com a situação acha, inclusive, que ele é o próprio cavalo, mas não é...
Nesta ideia, nós, simples cavalos, temos uma vida curta e nossa importância como seres do tipo humanos ou espíritos imortais não passa de uma ilusão de que estamos podendo....
Pelo processo de reencarnação se tem a ideia de que outras vidas passadas foram apagadas, esquecidas ou não recordadas, mostrando claramente a pouca importância que tinha a vida de outros muitos cavalos que foram úteis em outras muitas reencarnações, pelo espírito tido como cavaleiro...
A grande tristeza geral é em saber que somos ou estamos como o animal usado por um cavaleiro, que quando morrermos seremos substituídos por um outro... provavelmente muito melhor do que nós, porque tudo evolui, inclusive os cavalos...
Resta a nós, simples cavalos, aceitarmos com entusiasmo o bem ou a utilidade com que servimos a este propósito de experiências espiritual e ou divino...
Tendo sempre a humildade de sabermos que não só apenas nós, como tudo que existe tem seu tempo e seu propósito de vida ou de existência de vida...

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