sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Por que somos seres limitados intelectualmente.

Dizem, que usamos menos de 10% da nossa capacidade de inteligência, embora a maioria deve usar menos de 4%....
Como assim, e qual seria o propósito disso?
Simples:
Pense se nós usássemos os 100% de nossa capacidade de inteligência!
Não existiria fases da vida, ou as fases da vida como: infância, adolescência e adulto, passaria ou existiria por questão de meses da vida...
Uma criança, aliás, um recém-nascido, em questão de meses, iria pensar, raciocinar e agir como nós, adultos, detalhe: adultos inteligentes, e passando alguns anos, algo em torno de 3 anos, acredito eu, esta "criança" estará tão mais inteligente e agindo de uma forma tão completamente diferente do que pensamos existir, que seria impossível imaginar...
Bem, como não consigo imaginar como seria usar 100% da capacidade de inteligencia, posso imaginar como seria o desenrolar da vida dela, enquanto criança, ou seja, muito, muito criança...
Imagino que a questão do aleitamento materno e os mimos de recém-nascido duraria somente alguns meses, acho que no máximo 3.
Depois disso a inocência seria quase que imediatamente perdida.
Não estou falando de maldade, mas o propósito infantil acabaria, onde daria início ao aprendizado, como falar, andar, se tornar independente dos pais... e isso aconteceria muito, muito rápido.
O desenvolvimento de comportamento seria uma transição, pelo rápido desenvolvimento do cérebro, o Ser, se tornaria extremamente questionador e perderia completamente o interesse a tudo que acredita não ter propósito...
Moral da história:
Se o ser humano usasse de todo seu potencial de inteligência, o nosso mundo seria completamente diferente em tudo em ele já fez, e aconteceu até hoje.
Não existiria o amor e o carinho, e sim a racionalidade, a fraternidade, a paz e a unidade...
E os pais teriam filhos, ou melhor, gerariam seres, para a continuidade da espécie, e talvez pela inteligência desenvolvida, perderiam o interesse e o propósito para continuar vivos no mundo material, e aos poucos, a espécie entraria em extinção.
Conclusão:
Tudo está no seu devido lugar, por isso que somos o que somos, e vivemos num mundo perfeito, em que o que parece imperfeito, só parece!

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