quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Vivemos parecendo Reis, e morremos sendo adubos.

O ser humano é ridículo mesmo!
Primeiro: Ele surgiu do nada, quer dizer, da natureza, ou seja: do material que a natureza ofereceu... assim como tudo de material que existe;
Segundo: Ele surgiu como convidado, e com o passar do tempo, passou a achar que é o dono do lugar e de tudo que existe;
Terceiro: Ele se supera em tudo, até em achar que tudo que existe pode ser  alterado, destruído ou mudado, sem consequência alguma para o mundo ou para ele mesmo;
Quarto: Ele precisa do mundo e das pessoas, e age ignorando isso a todo momento... e pior: como se isso fosse mentira;
Quinto: Ele faz de tudo para se dar bem, mesmo que o outro se de mal... bem... é sabido que a riqueza só existe porque existe a pobreza, e que como regra da vantagem: os fins justifica os meios;
Sexto: Ele nasce sabendo ou tendo a certeza que um dia, cedo ou tarde, vai morrer, mas mesmo assim, negligencia a vida, e acha que é imortal, usando seu tempo de vida em coisas inúteis... fazendo e acontecendo inconsequentemente, dando a mínima para a vida que leva no agora;
Sétimo: Quando alguém fica doente e morre, e ele não conhece o doente ou morto, nem liga, mas chora e fica triste quando é de seu interesse familiar ou afetivo... demonstrando claramente que não considera ninguém além dos seus, como sendo da família de humanos do planeta Terra;
Oitavo: Vive tomando banho e passando perfume, para esquecer que fede se não fizer isso... e quando morrer vai, com certeza, virar comida de vermes, e posteriormente, estrume deles, que de volta à natureza, irá ser útil como adubo do solo;
Nono: Talvez, exista alguns seres humanos, que levaram a vida de forma tão desumana, que é só morrendo que será útil ao mundo e a natureza... como adubos!
Décimo: Mesmo sabendo que o mundo ou dimensão espiritual é melhor que esse que vivemos, e todos nós vamos para lá, ou voltaremos para lá, um dia, não queremos morrer, ou ficamos triste quando o convidado foi embora.

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