terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Adoção homossexual

Existem 3 questões:
A primeira é o que é família. 
A segunda questão é a adoção. 
A terceira é quem são os homossexuais e sua relação com a família e a adoção.
Família é um meio de convívio social fechado, onde os filhos são orientados pelos pais, e educados de tal forma a se tornarem pessoas melhores dentro de um convívio social aberto, onde no lar, eles, se respeitam, se ajudam e convivem juntos como pais e irmãos, formando um mesmo corpo ou ambiente  familiar. 
Agora, pai e mãe, desequilibrados, que espancam os filhos, ou criam filhos fora da realidade do mundo, como alguns tipos de filhos problemáticos a si mesmos e nocivos a sociedade, sem um mínimo de controle, não são família. São monstros criando monstros, ou indivíduos infelizes. 
Adoção acontece quando a criança se encontra, abandonada, sem alguém para cuidar dele. 
Quem vai ser ou ter a melhor opção de educação ou modelo de família é quem tem a maior boa vontade e equilíbrio e condições de criar este ser com educação, respeito e dignidade... coisas que quem é contra os homossexuais, e não sabem o que dizem, porque se acham que servem de exemplo, e que muitas vezes, esses demagogos, criadores de caso, seres que vivem fora da realidade do mundo atual, dentro de suas mentes pequenas e ignorantes, e que, provavelmente, estão muito longe de ser exemplo de família e de gente. 
Vamos falar um pouco de homossexuais.
São pessoas de família!, indivíduos que tem pai, mãe, irmãos e família, como todo mundo.
São pessoas sensíveis, educadas, cultas, resolvidas e que se dão bem na vida pessoal e nos negócios.
Não são pessoas que se envolvem com brigas, discussões e assassinatos e que poderiam espancar alguém, e penso que jamais uma criança.
São pessoas que fazem parte de uma nova geração ou mundo novo, em que escolheram ficar, se relacionar ou casar... por amor... e demonstram isso as claras, coisa que não acontecia antes, a milênios atrás... hoje, vivem numa comunidade imensa a parte, e que estão se dando melhor do que os outros, ou nós no caso de heterossexual, e que tudo é uma questão de tempo, até que se integrem a  nossa sociedade decadente...
É a parcela social que está em evidência no mundo do turismo, vendas e qualidade de vida... por seu alto nível de poder aquisitivo e influência de mercado.
Bem diferente da maioria dos casais heterossexuais jovens, que dão um duro danado pra se manter, não tem estabilidade financeira suficiente e nem tiveram tempo para colocar em prova sua durabilidade como relacionamento de casais, não estão preparados para assumirem a responsabilidade de pais, e por isso depois que tem um filho colocam eles nas mãos dos avós ou mesmo na das babás, sem o mínimo de estrutura ou mesmo responsabilidade de criar quem é de sua inteira responsabilidade, porque muitas vezes foram levados pela vaidade do momento ou cobrança da sociedade em demostrar maturidade... mas querem ter um filho, e o pior conseguem.
Vejo casais acabados por não terem como administrar o tempo com eles mesmo e com o filho, e por isso acabam se separando...
Vejo casais que contratam babás em tempo integral, só pra depois, pegar seus filhos, limpos e sorridentes e colocar no colo pra tirar fotos ou demonstrar a felicidade aos outros tantos, parecendo atores intérpretes de pessoas felizes da sociedade.
Penso que a questão não é ter filhos, e sim cuidar e dar conta do recado... o resto da vida!
Vejo que as pessoas que tem filhos, tem menos preparo para educar do que quem não tem. É o caso, hoje, dos avós cuidarem dos netos ou por que não outros tipos de casais que não podem ter filhos, por algum motivo, educarem ou mesmo cuidarem dos filhos adotivos com muito mais eficiência.
Quem adota um filho, penso que tenha muito mais responsabilidade social de quem são os pais de verdade. 
Uma criança maltratada pelos pais não é bem visto, imagina por pais adotivos?
Não sou homossexual e nem estou defendendo eles, estou sendo sincero e lógico no mundo em que vivo. 
Queira, goste ou não, a realidade é essa!
Vamos inverter agora a situação!
E se um indivíduo desse, fervoroso combatente ao homossexualismo e adepto aos tradicionais velhos bons costumes, tiver um filho(a) homossexual, e se já não tem e não percebeu, ainda não sabe, ou não quer saber?, o que ele vai fazer? 
Espancar o filho... ou a filha? 
Se o lema dos pais é: criar os filhos para o mundo.
Qual é o mundo que vivemos hoje, ou os tradicionais pensam que vivem?
Quem será que estaria mais preparados para educar ou criar seus filhos ou os filhos de outros? Os atuais ou os antigos... a moda antiga?
Como pode, os homossexuais, talvez filhos dos próprios pais, do contra, que seguem os sistemas familiares tradicionais, com toda a educação que receberam, a vida toda, não podem ou servem, por não ser modelo de educar ou criar um filho adotivo como um elemento de sua família?
E o que diziam de pais separados e seus filhos criados por mães, ou mães solteiras, do passado, ou quer dizer, de uns 40 anos atrás?
O que dizer da mãe ou pai que se separa, e casa com um outro homem ou mulher, que ajuda a criar seu filho, hoje?
O que dizer de pais ou mães separados que tem filhos, e resolvem se casar com alguém do mesmo sexo, e que ajuda a criar seu filho, hoje?
Isso tudo é realidade hoje, ou vivo no mundo das maravilhas de Alice?

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