É interessante quando se fala que se vive em sociedade.
Para mim, sociedade, seria a convivência entre indivíduos que vivem juntos ou se reúnem, de vez em quando, com um interesse em comum.
Bem existe a sociedade participativa e uma outra, que faz questão de nunca aparecer para nada, penso que as duas estão certas.
Dentro da sociedade não participativa, que penso ser a minoria, não faz a diferença quando se fala no todo, e por ficarem e preferirem ficar na deles, vou deixa-los... em paz.
A sociedade participativa que pelo menos penso viver ou conviver, para mim faz toda a diferença.
Nela, tem muita gente boa e agradável que faz valer a pena os momentos que passam juntos, mas por outro lado, as atitudes das grandes massas é uma coisa de se pensar: até quando isso vai do jeito que vai?
Imagino que todos, gostariam de estar, sempre, vivendo momentos agradáveis e produtivos.
Mas, se todos querem a mesma coisa, por que, quando se trabalha, estuda, ou frequenta uma reunião entre amigos em comuns, a maioria não facilita a situação criada por eles mesmos para que tudo fique tranquilo e em paz?
Parece que a maioria vive uma vida de Alice, ou seja, no seu próprio e exclusivo mundo perdido, e de fantasia... onde cada um tem tanta certeza de si, que não admite que o outro expresse o que pensa, faça ou fale, coisas que ele gosta, parecendo que tudo àquilo que o outro fala, é alvo de crítica para si e se torna inclusive pessoal
Tenho percebido, já a muito tempo que tem gente que pergunta sobre os gostos de alguém, e fala que ele não tem bom gosto... pergunta como estão os negócios, e não gosta ou admite que o do outro vai bem... pergunta por que o outro não como ou gosta de carne, e fala que não admite alguém que não come... pergunta se qual a preferência de determinada forma política, e fica furioso quando o outro diz o que pensa... diz que conhece locais maravilhosos do mundo, mas nunca viajou de navio, e o outro que não conhece quase nenhum lugar ou nada, fala que viajou, de repente, de navio, e o outro que é tão viajado, fica indignado e desagradável... se está conversando com um grupo e vê um outro conversando em dupla, uma papo muito interessante, fica inconformado e não gosta... enfim, não que eles ou todo mundo, não tem o direito de não gostar, mas o problema existe quando indivíduos começam a agir com ironia, sarcasmo e chacota, em todas as situações acima, formando uma situação muito desagradável com suas atitudes.
Parece que não todos, é lógico, mas a maioria das pessoas estão tão críticas com a suas próprias vidas que se esquecem que saíram de suas casas, para ir aonde não é sua casa, e parece que levou junto não só sua casa mas sua vida cheia de traumas, frustrações, medos, inseguranças e invejas, e tudo de mais que é ruim e nocivo.
Parece que o mundo se tornou tão competitivo que ninguém admite perder, mesmo que seja um jogo de sinuca, e pior, se perde fica incrivelmente abalado e se ganha fica insuportavelmente chato e repetitivo.
Será mesmo que todos eles estão mesmo certos em suas posturas defensivas e vidas competitivas em todos os momentos que estão acordados ou dormindo, quem sabe?
Será que eu deveria continuar a prestar menos atenção nas conversas e investidas ruins, que parecem estarem disparando?
Será que o sensível aqui sou eu, que não quero entender e não deveria ligar para nada disso, e continuar feliz da vida nos mesmos locais de sempre, mais uma vez, onde sempre acontece as mesmas coisas?
Será que o mundo é esse que vivo, ou eu estou atraindo o que mereço para mim e não sei, e não percebi isso ainda?
Será que devo continuar rindo e me fazendo de desentendido toda vez que algum ser que não sabe o que faz, tenta estragar uma situação que poderia ser extremamente agradável e prazerosa?
Será que deveria ver somente o lado bom da coisa, e fingir ou desprezar o resto... mas se esse resto são gente, pessoas, seres humanos?
Parece que ouço meu pai dizendo: o mundo não está contra você, é você que não entende que o mundo está contra ele mesmo!
Ou como diz meu primo: a nossa vida é feita de momentos com muita emoção ou com pouca emoção, esse seu momento é de muita emoção.
Aí paro e penso que eu poderia estar entendendo mal as situações...
E pensando bem, tenho que concordar com eles, e acho até que, se pensar nas emoções vividas, creio que este teatro da vida tem suas conduções perfeitas para o momento e local... e a melhor coisa que pode acontecer em nossas vidas, ou em minha vida, é viver sua diversidade, onde todos não são iguais, e isso é que faz o mundo ser tão diferente e emocionante.
Para mim, sociedade, seria a convivência entre indivíduos que vivem juntos ou se reúnem, de vez em quando, com um interesse em comum.
Bem existe a sociedade participativa e uma outra, que faz questão de nunca aparecer para nada, penso que as duas estão certas.
Dentro da sociedade não participativa, que penso ser a minoria, não faz a diferença quando se fala no todo, e por ficarem e preferirem ficar na deles, vou deixa-los... em paz.
A sociedade participativa que pelo menos penso viver ou conviver, para mim faz toda a diferença.
Nela, tem muita gente boa e agradável que faz valer a pena os momentos que passam juntos, mas por outro lado, as atitudes das grandes massas é uma coisa de se pensar: até quando isso vai do jeito que vai?
Imagino que todos, gostariam de estar, sempre, vivendo momentos agradáveis e produtivos.
Mas, se todos querem a mesma coisa, por que, quando se trabalha, estuda, ou frequenta uma reunião entre amigos em comuns, a maioria não facilita a situação criada por eles mesmos para que tudo fique tranquilo e em paz?
Parece que a maioria vive uma vida de Alice, ou seja, no seu próprio e exclusivo mundo perdido, e de fantasia... onde cada um tem tanta certeza de si, que não admite que o outro expresse o que pensa, faça ou fale, coisas que ele gosta, parecendo que tudo àquilo que o outro fala, é alvo de crítica para si e se torna inclusive pessoal
Tenho percebido, já a muito tempo que tem gente que pergunta sobre os gostos de alguém, e fala que ele não tem bom gosto... pergunta como estão os negócios, e não gosta ou admite que o do outro vai bem... pergunta por que o outro não como ou gosta de carne, e fala que não admite alguém que não come... pergunta se qual a preferência de determinada forma política, e fica furioso quando o outro diz o que pensa... diz que conhece locais maravilhosos do mundo, mas nunca viajou de navio, e o outro que não conhece quase nenhum lugar ou nada, fala que viajou, de repente, de navio, e o outro que é tão viajado, fica indignado e desagradável... se está conversando com um grupo e vê um outro conversando em dupla, uma papo muito interessante, fica inconformado e não gosta... enfim, não que eles ou todo mundo, não tem o direito de não gostar, mas o problema existe quando indivíduos começam a agir com ironia, sarcasmo e chacota, em todas as situações acima, formando uma situação muito desagradável com suas atitudes.
Parece que não todos, é lógico, mas a maioria das pessoas estão tão críticas com a suas próprias vidas que se esquecem que saíram de suas casas, para ir aonde não é sua casa, e parece que levou junto não só sua casa mas sua vida cheia de traumas, frustrações, medos, inseguranças e invejas, e tudo de mais que é ruim e nocivo.
Parece que o mundo se tornou tão competitivo que ninguém admite perder, mesmo que seja um jogo de sinuca, e pior, se perde fica incrivelmente abalado e se ganha fica insuportavelmente chato e repetitivo.
Será mesmo que todos eles estão mesmo certos em suas posturas defensivas e vidas competitivas em todos os momentos que estão acordados ou dormindo, quem sabe?
Será que eu deveria continuar a prestar menos atenção nas conversas e investidas ruins, que parecem estarem disparando?
Será que o sensível aqui sou eu, que não quero entender e não deveria ligar para nada disso, e continuar feliz da vida nos mesmos locais de sempre, mais uma vez, onde sempre acontece as mesmas coisas?
Será que o mundo é esse que vivo, ou eu estou atraindo o que mereço para mim e não sei, e não percebi isso ainda?
Será que devo continuar rindo e me fazendo de desentendido toda vez que algum ser que não sabe o que faz, tenta estragar uma situação que poderia ser extremamente agradável e prazerosa?
Será que deveria ver somente o lado bom da coisa, e fingir ou desprezar o resto... mas se esse resto são gente, pessoas, seres humanos?
Parece que ouço meu pai dizendo: o mundo não está contra você, é você que não entende que o mundo está contra ele mesmo!
Ou como diz meu primo: a nossa vida é feita de momentos com muita emoção ou com pouca emoção, esse seu momento é de muita emoção.
Aí paro e penso que eu poderia estar entendendo mal as situações...
E pensando bem, tenho que concordar com eles, e acho até que, se pensar nas emoções vividas, creio que este teatro da vida tem suas conduções perfeitas para o momento e local... e a melhor coisa que pode acontecer em nossas vidas, ou em minha vida, é viver sua diversidade, onde todos não são iguais, e isso é que faz o mundo ser tão diferente e emocionante.
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