sábado, 2 de março de 2013

O que o espiritismo jamais vai admitir.

Me perdoe alguém que se ofender com o que escrevo, se isso acontecer, pense que isso só é uma conversa sem intensão alguma de críticas ou condução de verdades, é apenas o que um certo alguém, sem muito valor, que pensa e acredita ser verdade.
Outra coisa, acredito muito mais em Deus ao que parece, só que não acredito em religião, e não gosto da ideia de como seus líderes, com todo seus conhecimentos, conduzem seus seguidores ou fiéis.
Entendo que Deus é tudo, e minha vida é uma microscópica fagulha de luz que sua mente incrivelmente potente cria para as suas próprias experiências, e isso encaro como foma dele viver, e não tem nada de religioso nisso.

No meu conceito de verdade e pela lógica das coisas, o espiritismo não é, e nunca foi espiritismo.
Primeiro porque nós encarnados e ou desencarnados somos almas servindo de história para as experiências materiais de um espírito, e não é porque desencarnamos que deixamos de continuar a história das experiências materiais desse espírito, e em todos os processos de reencarnação é a mesma coisa, portanto, nós não somos espíritos.
Segundo porque quando desencarnamos ou fazemos contato com seres desencarnados, isso é feito pelo mundo astral, e não espiritual.
Terceiro e último, o mundo espiritual não é conhecido pelo desencarnados que vivem no mundo astral, sendo assim, como podem se considerar o que não são e ainda permitir ser chamados do que não são, e pior, deixar a gente continuar se iludindo que somos espíritos encarnados, e vou mais longe: quem é que colocou o nome de espiritismo no espiritismo?
A nossa curiosidade não tem muita lógica!
Por que é que queremos saber tanto o que acontece no mundo dos espíritos se não damos conta de sabermos o que estamos fazendo aqui agora?
Se admitimos que vivemos uma reencarnação e temos um destino já determinado, por que pedimos ajuda aos desencarnados para curar nossas doenças e de entes queridos, e para dar vida boa, satisfações e realizações materiais em nossas experiências de nossas vidas materiais?
E por que os desencarnados se prestam a fazer o que pedimos?
Mas se os desencarnados não sabem nem o que estão fazendo com a gente e muito menos aonde estão, por que temos que saber o que eles têm a nos dizer sobre seus mundos?
Agora...
Já imaginou se dentro de um centro espírita, se tem contato com um espírito elevado, do tipo Jesus Cristo, não um desencarnado conhecedor de causas, e ele sugere a ideia de que somos uma ilusão de uma mente superior, e que tudo, mas tudo mesmo, pessoas, histórias, mundo, universo, que vivemos não existe, a não ser na nossa própria mente individual que cria tudo aqui, no plano astral ou em qualquer lugar que seja?
Que quando morremos continuamos vivos como se nada tivesse acontecido e que muitos continuam deitando na mesma cama e falando com seu marido, e ele respondendo... ou vai para um outro lugar, que desconhece e pensa que está lá mesmo...
Que tudo não passa da própria criação da sua mente, que projetou não esta vida apenas, mas todas as vidas desde a primeira encarnação, até a sua última reencarnação?
E que o fim está próximo e deixaremos de ser o que somos ou estamos, e voltaremos a ser o espírito superior que criou todas estas ilusões de histórias de sequências de vidas de encarnações e reencarnações sucessivas.
Espirito superior que não tem corpo e não vive no mundo material, sendo ele completamente imaterial, sendo ele apenas uma mente, uma inteligência, que não podemos definir materialmente.
Que quando isso acontecer, viveremos somente nos livros de histórias escritas virtualmente por alguma mente brilhante e incrivelmente capaz.
Será mesmo que nós, espíritas ou espiritualizados iremos aceitar ou gostar desta versão de verdade, ou vamos querer continuar ficando conversando com o mundo astral sobre curiosidades e dicas de uma vida melhor?
Será mesmo que o mundo astral e seus desencarnados conscientes não sabem de algo parecido com isso que proponho agora?
Será mesmo que todo mundo que vive dentro de um centro espírita ou estuda o espiritismo não teve uma vaga ideia disso?
A pergunta final:
Quem quer enganar quem, nesta brincadeira de saber e conhecer?

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