Tem coisa que não existe, mas não sei como, colocaram dentro da gente e nos atrapalha a todo o momento, limitando os acontecimentos e nos limitando junto... estou falando do medo.
Medo... que é medo?
Medo, receio... é uma sensação... de insegurança, do desconhecido, dos outros, de errar... de amar, demonstrar isso e não ser correspondido.... de não conseguir... de morrer...
O Medo é uma sensação INÚTIL, que só atrapalha!
Na verdade só temos medo pelo mal que a situação poderá nos levar...
Mas, se pensarmos que não somos donos do nosso destino e sim das nossas vontades...
Se pensarmos que existem 2 coisas na vida:
1- O que vai acontecer e;
2- O que não vai acontecer.
O problema maior é que somos pessimistas e apostamos somente na opção 2.
Por mais que você se esforce, reze, ore, implore, sonhe, idealize, mentalize... as coisas só irão acontecer se tiver que acontecer e acabarão no momento certo.
Na vida não existe o acaso e sim o destino.
O que tiver que acontecer vai acontecer e o que não é para acontecer não vai acontecer.
O que é para ser de uma pessoa, não vai ser de outra, a não ser que o momento de permanência de posse ou situação mude.
O ontem já foi, o amanhã é incerto... mas o momento certo é agora.
Esses são ditados ou pensamentos indiano de primeira qualidade.
Continuando... tudo tem começo e fim, e por mais que não aceite, quando o fim chegar, aceite, e com certeza, ele vai chegar.
Se aceitarmos que se as coisas vão ou não acontecer, deveríamos simplesmente facilitar as coisas.
Como?
Talvez a resposta é observarmos e imitarmos uma criança.
Elas são sinceras e puras, falam o que vem na cabeça sem maldade e agem livremente sem vergonha.
Veja só:
Quando querem brincar, um chega no outro e diz: ei! vamos brincar?
Aí o outro vai brincar ou não, e fica tudo bem.
Quando um bate no outro ou faz algo errado, se pergunta: por que fez isso?
Aí o outro faz uma cara e responde: sei lá... vamos brincar?
Se um está comendo ou bebendo e o outro vê e quer, diz: ei! me dá um pouco?
Aí o outro diz sim ou não.
Simples!
O que a gente, adulto deveria fazer ou agir... igual, mas em situações diferentes.
Veja só!
Quando quiser conhecer alguém, deveria dizer: oi! sou fulano de tal, gostaria de ser seu amigo!
Aí o outro dirá sim ou não.
Quando quiser se relacionar com alguém, deveria dizer: ei! estou a fim de você!
Aí o outro ou a outra irá dizer: sim ou não.
Se alguém tratar mal ou insultasse o outro, deveria perguntar: por que fez isso, quero ser seu amigo!
Se alguém fizer àqueles comentários ou àquelas perguntas que ninguém merece, deveríamos dizer: ei! você está pegando pesado, não sei o que dizer.
Deveríamos dizer muito frequentemente às pessoas: sabe que eu gosto muito de você! apesar, como já disse, gostamos de coisas, de pessoas amamos. Mas quem sabe de eu gosto muito de você poderá mudar para eu amo você.
Deveríamos sorrir mais, abraçar, beijar ou apertar a mão do outro com sinceridade.
Cumprimentar os outros.
Dizer sim ou não, com a mesma franqueza.
Fazer o que se deve, não o que se é obrigado.
Estamos cansados de ver em filmes, pessoas que morrem sem que dissesse que se arrependeu de alguma coisa, disse que amava o outro, que deveria ter tomado atitude, que foi mal interpretada... se, pudesse voltar atrás...
Enfim... demostrando franqueza e fraqueza, estamos abrindo o coração para o sim e para o não. Mas se queremos que o amor circule, como vamos fazer isso se a porta da boca, dos braços, do corpo todo e do coração estão fechados?
Como as pessoas vão saber o que a gente realmente quer, ou que não quer, se a gente não fala ou demonstra?
Penso que deveríamos fazer de tudo, mesmo que no primeiro instante pareça ridículo, mas que, surta um efeito de intensão, onde o clima fique leve, o ambiente fique perfumado, os relacionamentos possam acontecer, esclarecer seu grau de simpatia e apreço, se dar o luxo de receber dar ou receber um não e encarar a resposta como opção que o outro tem e que a situação exige...
Gosto daqueles ditados que dizem:
1- É melhor tentar e não conseguir, do que não tentar e se arrepender!
2- O máximo do que pode acontecer é ganhar um não... mas o sim é sempre uma possibilidade!
Finalizando:
Temos o poder de mudanças de comportamento em todas as fases de nossas vidas ou a qualquer momento, somos donos de nossas vontades, podemos mudar e fazermos ou não o que bem entender... se mudarmos, poderemos pelo menos tentar nos expor, até que fazendo disso uma constante iriamos diminuir, o medo que nos consume, nos limita e diminui como seres humanos amorosos, coletivos e completos, a tal ponto que deixaria de existir, ficando quase impossível ser recolocado.
Medo... que é medo?
Medo, receio... é uma sensação... de insegurança, do desconhecido, dos outros, de errar... de amar, demonstrar isso e não ser correspondido.... de não conseguir... de morrer...
O Medo é uma sensação INÚTIL, que só atrapalha!
Na verdade só temos medo pelo mal que a situação poderá nos levar...
Mas, se pensarmos que não somos donos do nosso destino e sim das nossas vontades...
Se pensarmos que existem 2 coisas na vida:
1- O que vai acontecer e;
2- O que não vai acontecer.
O problema maior é que somos pessimistas e apostamos somente na opção 2.
Por mais que você se esforce, reze, ore, implore, sonhe, idealize, mentalize... as coisas só irão acontecer se tiver que acontecer e acabarão no momento certo.
Na vida não existe o acaso e sim o destino.
O que tiver que acontecer vai acontecer e o que não é para acontecer não vai acontecer.
O que é para ser de uma pessoa, não vai ser de outra, a não ser que o momento de permanência de posse ou situação mude.
O ontem já foi, o amanhã é incerto... mas o momento certo é agora.
Esses são ditados ou pensamentos indiano de primeira qualidade.
Continuando... tudo tem começo e fim, e por mais que não aceite, quando o fim chegar, aceite, e com certeza, ele vai chegar.
Se aceitarmos que se as coisas vão ou não acontecer, deveríamos simplesmente facilitar as coisas.
Como?
Talvez a resposta é observarmos e imitarmos uma criança.
Elas são sinceras e puras, falam o que vem na cabeça sem maldade e agem livremente sem vergonha.
Veja só:
Quando querem brincar, um chega no outro e diz: ei! vamos brincar?
Aí o outro vai brincar ou não, e fica tudo bem.
Quando um bate no outro ou faz algo errado, se pergunta: por que fez isso?
Aí o outro faz uma cara e responde: sei lá... vamos brincar?
Se um está comendo ou bebendo e o outro vê e quer, diz: ei! me dá um pouco?
Aí o outro diz sim ou não.
Simples!
O que a gente, adulto deveria fazer ou agir... igual, mas em situações diferentes.
Veja só!
Quando quiser conhecer alguém, deveria dizer: oi! sou fulano de tal, gostaria de ser seu amigo!
Aí o outro dirá sim ou não.
Quando quiser se relacionar com alguém, deveria dizer: ei! estou a fim de você!
Aí o outro ou a outra irá dizer: sim ou não.
Se alguém tratar mal ou insultasse o outro, deveria perguntar: por que fez isso, quero ser seu amigo!
Se alguém fizer àqueles comentários ou àquelas perguntas que ninguém merece, deveríamos dizer: ei! você está pegando pesado, não sei o que dizer.
Deveríamos dizer muito frequentemente às pessoas: sabe que eu gosto muito de você! apesar, como já disse, gostamos de coisas, de pessoas amamos. Mas quem sabe de eu gosto muito de você poderá mudar para eu amo você.
Deveríamos sorrir mais, abraçar, beijar ou apertar a mão do outro com sinceridade.
Cumprimentar os outros.
Dizer sim ou não, com a mesma franqueza.
Fazer o que se deve, não o que se é obrigado.
Estamos cansados de ver em filmes, pessoas que morrem sem que dissesse que se arrependeu de alguma coisa, disse que amava o outro, que deveria ter tomado atitude, que foi mal interpretada... se, pudesse voltar atrás...
Enfim... demostrando franqueza e fraqueza, estamos abrindo o coração para o sim e para o não. Mas se queremos que o amor circule, como vamos fazer isso se a porta da boca, dos braços, do corpo todo e do coração estão fechados?
Como as pessoas vão saber o que a gente realmente quer, ou que não quer, se a gente não fala ou demonstra?
Penso que deveríamos fazer de tudo, mesmo que no primeiro instante pareça ridículo, mas que, surta um efeito de intensão, onde o clima fique leve, o ambiente fique perfumado, os relacionamentos possam acontecer, esclarecer seu grau de simpatia e apreço, se dar o luxo de receber dar ou receber um não e encarar a resposta como opção que o outro tem e que a situação exige...
Gosto daqueles ditados que dizem:
1- É melhor tentar e não conseguir, do que não tentar e se arrepender!
2- O máximo do que pode acontecer é ganhar um não... mas o sim é sempre uma possibilidade!
Finalizando:
Temos o poder de mudanças de comportamento em todas as fases de nossas vidas ou a qualquer momento, somos donos de nossas vontades, podemos mudar e fazermos ou não o que bem entender... se mudarmos, poderemos pelo menos tentar nos expor, até que fazendo disso uma constante iriamos diminuir, o medo que nos consume, nos limita e diminui como seres humanos amorosos, coletivos e completos, a tal ponto que deixaria de existir, ficando quase impossível ser recolocado.
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