Bipolaridade é um estado de espírito, quer dizer: uma alternância de humor.
Todos nós somos ou estamos em um certo estágio bipolar, por isso rimos ou choramos, ficamos calmos ou agressivos.
Ser um bipolar não é ser um doente, o termo transtorno bipolar é dado quando a pessoa passa dos limites e se torna alvo de suas próprias investidas... levando a uma depressão ou agressividade tão profunda que pode até tentar matar alguém, inclusive ele próprio.
Fibromialgia é um estado crônico onde os músculos e nervos doem, parecendo que a dor caminha de um lado para o outro do corpo.
A relação da bipolaridade com a fibromialgia é simples: o estado psicológico faz causar alterações complexas no estado fisiológico.
Uma mente agitada ou depressiva faz ocorrer contrações musculares crônicas gerais ou isoladas, retenção de líquidos pelo corpo, e pode levar ao cansaço muscular e geral extremo... e as dores.
O tratamento da bipolaridade deveria tratar da mente, do psicológico, das atitudes psicológicas com relação aos próprios problemas e a vida, procurar entender e aceitar que tudo na vida tem seu propósito e seu tempo... e que tudo acaba, viver em paz consigo e com o mundo, se divertir, passear, curtir, nem se for o próprio quarto ou a solidão momentânea, e o mais importante: aceitar que o mundo e as pessoas conspiram ao seu favor e não contra.
Pessoas com transtorno bipolar são pessoas melhores e especiais e não doentes. São pessoas muito sensíveis, que por isso se tornam depressivas, ao contrário de outras que são frias, não têm sensibilidade pra nada, e com ninguém!
E o tratamento da fibromialgia deveria ser com carinho ao corpo. Com banhos mornos e toalhas macias, massagens leves e suaves feitas por um profissional competente, exercícios recreativos e orientados, aliados com apropriados alongamentos passivos, boa dose de sono e uma alimentação saudável.
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