No Brasil sempre foi muito engraçado... bem engraçado não seria o termo ideal, o certo seria: No Brasil tudo foi muito ridículo, sem propósito, explicações, noção...
Primeiro vieram os Portugueses, ao invés dos Ingleses, Alemães, Suécos, ou qualquer um outro povo com maior poder de gerar expectativa de vidas à população.
Veja bem, a Austrália foi retiro de delinquentes... como aqui. E o que é a Austrália hoje? E o que é o Brasil hoje?
Pois é! Não podemos chorar pelo leite derramado. Mas parece que trouxeram os lixos, os piores exemplos de seres humanos para o Brasil, na época do descobrimento, e eles gostaram tanto que continuaram... e estão no comando, aqui, até hoje.
Pense assim: antes, até pouco tempo atrás, o brasileiro vivia ferrado, vivendo na pior e com o pior, porque o Brasil estava devendo e era um país subdesenvolvido. Bom... agora o país é cotado como país emergente e que tem o 3º maior PIB (produto interno bruto) quer dizer: poder de exportação... do mundo. Uma das moedas mais valorizadas... do mundo.
Aonde eu quero chegar com isso?
Simples. Com tudo que o Brasil se transformou continuamos vivendo na pior, um povo feliz por mimos. Sim, mimos... um povo endividado com parcelas infinitas de tudo, mas o mais chocante é para comprar carros e motos... a preços 3-4 vezes mais caros que em qualquer lugar do mundo. Impostos que seriam motivo de espanto em qualquer país do 1º mundo. Mas com o retorno a uma população de inocentes úteis e ignorantes dignas, ainda, de 3º mundo...
Voltando a escravatura, verifique os livros de história, ou acho que até mesmo jornais, porque não faz muito tempo que acabou esta fase, quer dizer: acabaram as obrigações que os patrões ou donos dos escravos tinham com eles.
E daí?
E dai!, é que os escravos, depois da grande oportunidade de liberdade de expressão e de vida, agora livres tiveram que pagar.
Pagar pra quem e por que?
Pagar!, porque, como eles, de uma hora pra outra, foram descartados dos trabalhos, das casas que moravam e da sociedade, mesmo escrava, onde tiveram, de uma hora pra outra, bater em retirada para algum lugar, com uma mão na frente e outra atrás... sem ter onde ir, sem grana, sem comida e com a roupa do corpo... só que na época não tinha albergues, praças para acamparem, provisoriamente, leis de proteção ao escravo liberto, possibilidade de ajuda de alguma alma benevolente, sem a aceitação da população branca e dominante, e sem moleza. Tiveram que, de alguma forma, pagarem para voltarem a fazer o que sempre fizeram de graça... só que agora negociando pagamento.
Mas como funcionava a negociação ou o pagamento?
Eles voltaram a fazer a mesma coisa sem receber nada, e ainda, agora, devendo, devendo favores ou mesmo dinheiro aos antigos donos deles. Como os serviços escravos que existem ainda hoje, em casa de prostituição, carvoaria, garimpo...
Já entendi... que mais?
Como, os grande homens do poder e do dinheiro, os ricos da época, sacaram a oportunidade, montaram uma estratégia de mestre:
Deram a oportunidade para crescerem na vida. Emprestaram dinheiro para que vivessem plenamente a sua liberdade, tendo suas próprias casas, negócios, terras e habitat. Bonzinhos, não!?
Deu no que deu agora. Preste atenção como estamos vivendo... hoje!
Não posso falar do mundo, vou falar do Brasil e de onde eu moro.
Estamos, quase todo mundo, de certa foram, devendo para os bancos ou para alguém... sem perceber que devemos.
Todos afirmam que é nosso ou meu. Vou usar o exemplo "meu" para ser melhor entendido.
Eu moro numa casa que é minha. Mas, anualmente, pago imposto dela (IPTU), mensalmente pago energia, água e gás.
Trabalho num negócio que é meu. Mas, anualmente, pago imposto anual sobre minha renda e ainda tenho que pagar um imposto mensal sobre o meu serviço (ISS), mais imposto sobre o funcionamento do estabelecimento, do letreiro da fachada do prédio que trabalho, das músicas que escuto e pra finalizar: taxa como profissional da área que trabalho dito como conselho regional, mais do sindicato dos profissionais da área que pertenço.
Bem e qual a moral da história de pagamentos de intermináveis taxas e impostos?
A moral da história é que estou pagando pra comer, pagando para trabalhar, pagando pra me divertir, pagando pra ter segurança e não ser roubado, pagando para ter crédito para pagar... pagando pra viver.
Porque tirando tudo o que eu pago sobra apenas umas migalhas para eu continuar me achando que quem está no comando sou eu.
Por isso que todo mundo quer fazer concurso para ser servidor público, todo mundo já sacou que ser escravo novamente é melhor do que ser escravo evoluído.
Existem 2 tipos de escravos evoluídos: o da classe média e o da classe pobre.
A diferença entre os 2 é que uns são mais iludidos que o outro. Os 2 trabalham, controlados, e contribuindo para a riqueza dos ricos.
Ah, você está pensando que falo dos ricos empresários?
Não, está errado! Estou falando dos políticos e da política e dos bancos!
Sim, somos escravos evoluídos... deles.
Os ricos empresários são os patrões dos escravos, e que também são, de certa forma, usados pelo poder que comanda tudo, inclusive eles próprios... e que acham que estão por cima e podendo.
Primeiro vieram os Portugueses, ao invés dos Ingleses, Alemães, Suécos, ou qualquer um outro povo com maior poder de gerar expectativa de vidas à população.
Veja bem, a Austrália foi retiro de delinquentes... como aqui. E o que é a Austrália hoje? E o que é o Brasil hoje?
Pois é! Não podemos chorar pelo leite derramado. Mas parece que trouxeram os lixos, os piores exemplos de seres humanos para o Brasil, na época do descobrimento, e eles gostaram tanto que continuaram... e estão no comando, aqui, até hoje.
Pense assim: antes, até pouco tempo atrás, o brasileiro vivia ferrado, vivendo na pior e com o pior, porque o Brasil estava devendo e era um país subdesenvolvido. Bom... agora o país é cotado como país emergente e que tem o 3º maior PIB (produto interno bruto) quer dizer: poder de exportação... do mundo. Uma das moedas mais valorizadas... do mundo.
Aonde eu quero chegar com isso?
Simples. Com tudo que o Brasil se transformou continuamos vivendo na pior, um povo feliz por mimos. Sim, mimos... um povo endividado com parcelas infinitas de tudo, mas o mais chocante é para comprar carros e motos... a preços 3-4 vezes mais caros que em qualquer lugar do mundo. Impostos que seriam motivo de espanto em qualquer país do 1º mundo. Mas com o retorno a uma população de inocentes úteis e ignorantes dignas, ainda, de 3º mundo...
Voltando a escravatura, verifique os livros de história, ou acho que até mesmo jornais, porque não faz muito tempo que acabou esta fase, quer dizer: acabaram as obrigações que os patrões ou donos dos escravos tinham com eles.
E daí?
E dai!, é que os escravos, depois da grande oportunidade de liberdade de expressão e de vida, agora livres tiveram que pagar.
Pagar pra quem e por que?
Pagar!, porque, como eles, de uma hora pra outra, foram descartados dos trabalhos, das casas que moravam e da sociedade, mesmo escrava, onde tiveram, de uma hora pra outra, bater em retirada para algum lugar, com uma mão na frente e outra atrás... sem ter onde ir, sem grana, sem comida e com a roupa do corpo... só que na época não tinha albergues, praças para acamparem, provisoriamente, leis de proteção ao escravo liberto, possibilidade de ajuda de alguma alma benevolente, sem a aceitação da população branca e dominante, e sem moleza. Tiveram que, de alguma forma, pagarem para voltarem a fazer o que sempre fizeram de graça... só que agora negociando pagamento.
Mas como funcionava a negociação ou o pagamento?
Eles voltaram a fazer a mesma coisa sem receber nada, e ainda, agora, devendo, devendo favores ou mesmo dinheiro aos antigos donos deles. Como os serviços escravos que existem ainda hoje, em casa de prostituição, carvoaria, garimpo...
Já entendi... que mais?
Como, os grande homens do poder e do dinheiro, os ricos da época, sacaram a oportunidade, montaram uma estratégia de mestre:
Deram a oportunidade para crescerem na vida. Emprestaram dinheiro para que vivessem plenamente a sua liberdade, tendo suas próprias casas, negócios, terras e habitat. Bonzinhos, não!?
Deu no que deu agora. Preste atenção como estamos vivendo... hoje!
Não posso falar do mundo, vou falar do Brasil e de onde eu moro.
Estamos, quase todo mundo, de certa foram, devendo para os bancos ou para alguém... sem perceber que devemos.
Todos afirmam que é nosso ou meu. Vou usar o exemplo "meu" para ser melhor entendido.
Eu moro numa casa que é minha. Mas, anualmente, pago imposto dela (IPTU), mensalmente pago energia, água e gás.
Trabalho num negócio que é meu. Mas, anualmente, pago imposto anual sobre minha renda e ainda tenho que pagar um imposto mensal sobre o meu serviço (ISS), mais imposto sobre o funcionamento do estabelecimento, do letreiro da fachada do prédio que trabalho, das músicas que escuto e pra finalizar: taxa como profissional da área que trabalho dito como conselho regional, mais do sindicato dos profissionais da área que pertenço.
Bem e qual a moral da história de pagamentos de intermináveis taxas e impostos?
A moral da história é que estou pagando pra comer, pagando para trabalhar, pagando pra me divertir, pagando pra ter segurança e não ser roubado, pagando para ter crédito para pagar... pagando pra viver.
Porque tirando tudo o que eu pago sobra apenas umas migalhas para eu continuar me achando que quem está no comando sou eu.
Por isso que todo mundo quer fazer concurso para ser servidor público, todo mundo já sacou que ser escravo novamente é melhor do que ser escravo evoluído.
Existem 2 tipos de escravos evoluídos: o da classe média e o da classe pobre.
A diferença entre os 2 é que uns são mais iludidos que o outro. Os 2 trabalham, controlados, e contribuindo para a riqueza dos ricos.
Ah, você está pensando que falo dos ricos empresários?
Não, está errado! Estou falando dos políticos e da política e dos bancos!
Sim, somos escravos evoluídos... deles.
Os ricos empresários são os patrões dos escravos, e que também são, de certa forma, usados pelo poder que comanda tudo, inclusive eles próprios... e que acham que estão por cima e podendo.
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