Vamos pensar assim: não existe morte!
Quando a pessoa morre ele vai continuar vivo e vivendo, só que ou em outros planos (dimensões). Uma delas é a paralela a nossa.
Quer dizer, o morto, agora em espírito visualizando sua aparência física material, iludido que ainda continua vivo, mesmo se vendo no caixão e todo mundo chorando, não acredita e aceita ser verdade, e por isso continua aqui. Cuidando da casa, tentando proteger os entes queridos, querendo trabalhar, comer, beber, maltratar seus inimigos... Sem saber ou querer ir pra outro lugar.
Uma outra possibilidade, é a do errante. Errante é aquele que como um andarilho que se perde na consciência de tudo e acaba perambulando entre nós, e pelas suas incontáveis investidas sem sucesso, resolve abandonar tudo e a todos, e acaba, inclusive, abandonando a si. Perdendo a memória, até, de quem é ou era.
Talvez, destas 2 opções acima, o que não parece é a melhor opção.
Reflita. Quem continua entre nós e quer estar vivo entre nós, está tão iludido que será muito mais difícil o tratamento espiritual, frente ao errante.
Como sabemos vivemos em rede, onde nossos pensamentos e emoções refletem e interferem
nas outras pessoas.
Quando uma pessoa morre e estamos em seu velório, seria muito mais inteligente se despedir em pensamento e intensões positivas, desejando uma viagem próspera de retorno, repleta de paz, alegria e felicidade. As emoções podem levar ao choro, mas não ao desespero!
Depois do enterro, pensamentos de paz, desejo para que ele encontre a luz, pedido de ajuda aos irmão desencarnados da luz para ajudar a reentrada deste irmão e perdão sincero de todos seus erros.
Após algum tempo. Lembranças boas, desejo de liberdade e saúde espiritual, paz, alegria e felicidade. Emanar energias positivas de amor e cura imediata.
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